Minha estadia pode ser resumida em uma palavra: mediana.
No primeiro dia, cheguei tarde da noite e, ao tentar ligar a televisão, percebi que ela não funcionava. No dia seguinte, precisei trocar de quarto. No segundo quarto, o ar-condicionado apresentou problemas. Ao relatar a situação à recepção, fui inicialmente induzida a acreditar que o problema seria decorrente de mau uso, pois havia pouco tempo que o aparelho estava ligado. No entanto, o técnico enviado confirmou que o equipamento estava realmente quebrado, funcionando apenas como ventilador. Assim, precisei realizar uma segunda troca de quarto, permanecendo, então, no terceiro quarto até o fim da estadia.
Ainda nesse mesmo dia, ocorreu um incidente em que a camareira entrou no quarto sem bater. Felizmente, havia corrente na porta, o que garantiu a privacidade — recurso que não estava presente nos dois primeiros quartos.
Os dias seguintes transcorreram de forma razoável. Destaco o excelente café da manhã, embora tenha causado estranheza a presença de placas informando que era proibido retirar alimentos do restaurante, especialmente porque os funcionários já realizavam uma fiscalização rigorosa nesse sentido.
No último dia, infelizmente, houve outro episódio semelhante: a camareira entrou novamente no quarto sem bater. Dessa vez, o equívoco ocorreu porque havia uma placa de “Arrumar o quarto” no lugar da de “Não perturbe”. Esse tipo de situação poderia ser facilmente evitado com o simples ato de bater à porta antes de